quarta-feira, 10 de junho de 2009

Alexandre Da Macedônia, o Grande



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Alexandre III da Macedônia, dito o Grande ou Magno nasceu a 20 de julho de 356 a.C. em Pella10 de junho de 323 a.C., em Babilônia, foi o mais célebre conquistador do mundo antigo, era filho de Filipe II da Macedónia e de Olímpia do Épiro, mística e ardente adoradora do deus grego Dionísio. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se rei da Macedônia aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.
A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um
império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já tinha existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem curto de todos os tempos. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de reconhecida sorte.
Ele herdou um reino que fora organizado com punho de ferro pelo pai, que tivera de lutar contra uma nobreza turbulenta, as ligas lideradas por
Atenas, e Tebas (a batalha de Queroneia representa o fim da democracia ateniense e por arrastamento das outras cidades gregas e de uma certa concepção de liberdade), revolucionando a arte da guerra.
A sua personalidade é considerada de formas diferentes segundo a percepção de quem o examina: por um lado, homem de visão, extremamente inteligente, tentando criar uma síntese entre o oriente e ocidente (encorajou o casamento entre oficiais seus e mulheres
persas, além de utilizar persas ao seu serviço), respeitador dos derrotados (acolheu bem a família de Dario III e permitiu às cidades dominadas a manutenção de governantes, religião, língua e costumes) e admirador das ciências e das artes (fundou, entre algumas dezenas de cidades homónimas, Alexandria, que viria a se tornar o maior centro cultural, científico e econômico da Antigüidade por mais de 300 anos, até ser substituída por Roma); por outro lado, profundamente instável e sanguinário (as destruições das cidades de Tebas e Persepólis, o assassinato de Parménio, o seu melhor general, a sua ligação com um eunuco), limitando-se a usar o pessoal de valor que tinha à sua volta em proveito próprio.
De qualquer modo, fez o que pôde para expandir o
helenismo: criou cidades com o seu nome com os seus veteranos feridos por todo o território e deu nome para cidade homenageando seu inseparável e famoso cavalo Bucéfalo. Abafou uma rebelião de cidades gregas sob o domínio macedónio e preparou-se para conquistar a Pérsia.
Em
334 a.C., empreendeu sua primeira campanha contra os persas na Batalha de Granico que deu-lhe o controle da Ásia Menor (atual Turquia). No ano seguinte, derrotou o rei Dario III da Pérsia na Batalha de Issus. Mais um ano depois, conquistou o Egipto e Tiro, em 331 a.C.. Completou a conquista da Pérsia na Batalha de Gaugamela, onde derrotou definitivamente Dario III, o que lhe conferiu o estatuto de Imperador Persa.

A tendência de fusão da cultura dos macedônios com a grega provocou nestes temor quanto a um excessivo afastamento dos ideais helênicos por parte de seu monarca. Todavia, nada impediu Alexandre de continuar seu projeto imperialista em direção ao oriente. Durante cerca de dois anos Alexandre manteve-se ocupado em várias campanhas de curta duração para a consolidação do seu império. Mas, em
327 a.C., conduzindo as suas tropas por cima das montanhas Indocuche para o vale do rio Indo, para conquistar a Índia, país mítico para os gregos, foi forçado a regressar à Babilónia devido ao cansaço das suas tropas, e instalaria aí a capital do seu império. Deixou atrás de si novas colónias, como Nicéia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspes.
Ele tinha a intenção de fazer ainda mais conquistas. Sabe-se que planejava invadir a Arábia e, provavelmente, as regiões ao norte do Império Persa. Poderia também ter planejado outra invasão da
Índia ou a conquista de Roma, Cartago e do Mediterrâneo ocidental.
Infelizmente nenhuma das fontes contemporâneas sobreviveu (
Calístenes e Ptolomeu), nem sequer das gerações posteriores: apenas possuímos textos do século I que usaram fontes que copiaram os textos originais. De modo que muitos dos pormenores da sua vida são bastante discutíveis.Alexandre morreu depois de doze anos de constante campanha militar, sem completar os trinta e três anos, possivelmente como resultado de malária, envenenamento, febre tifóide, encefalite virótica ou em consequência de alcoolismo.


O exército de Alexandre Magno
O exército macedónio sob
Filipe II e sob Alexandre Magno era composto por diversos corpos complementando-se entre si: cavalaria pesada; cavalaria ligeira; infantaria pesada e infantaria ligeira.
A cavalaria pesada era constituída pelos hetairoi ou companheiros, formados em esquadrões ilai de 256 ginetes com capacete beócio, couraça de bronze ou linotorax, equipados com xyston ou lança de 3,80
m e uma espada. Os militares formavam a unidade de elite de cavalaria aristocrática macedónia, sendo o principal elemento ofensivo. Em situação de combate, formavam à direita dos hypspistas; os nove esquadrões com o esquadrão real de 300 ginetes tomando o lugar de honra, sob o comando de Clito Melas, cujo dever era o de proteger o rei durante as batalhas; à sua esquerda, colocavam-se os outros chefes em 8 esquadrões de 256 homens, subdivididos em 4 unidades de 64 ginetes sob comando de Filotas.
À frente de todos estes, posicionavam-se os arqueiros e protegendo o flanco direito, os prodromoi e restante cavalaria ligeira.

Relações pessoais
O grande amigo e companheiro de toda a vida de Alexandre foi
Heféstion, filho de um nobre da Macedónia. Heféstion, para além de amigo pessoal de Alexandre, foi o vice-comandante do seu exército, até à sua morte. Alexandre casou com pelo menos duas mulheres, Roxana, filha de um nobre pouco importante, e a princesa persa Statira II, filha de Dario III da Pérsia. O filho que teve de Roxana, Alexandre IV da Macedónia, morreu antes de chegar à idade adulta.


Especulações
Por ter morrido ainda jovem e sem derrotas, muito se especula sobre o que teria acontecido se tivesse vivido mais tempo. Se houvesse liderado suas forças numa invasão das terras a oeste do
Mediterrâneo, provavelmente teria alcançado sucesso, e, nesse caso, toda a história da Europa ocidental poderia ser completamente diferente.

O legado de Alexandre
Com a sua morte, os seus generais repartiram o seu império e a sua família acabou por ser exterminada. Os
Epígonos iriam gastar gerações seguidas em conflitos. Apenas Seleuco esteve prestes a reunificar o império (faltando o Egipto) por um curto espaço de tempo. Os seus sucessores fizeram o que puderam para manter o helenismo vivo: gregos e macedónios foram encorajados a emigrar para as novas cidades. Alexandria no Egipto teve um destino brilhante devido aos cuidados dos ptolomaicos (o Egipto, apesar da sua monumentalidade, nunca possuíra grandes metrópoles): tornou-se um porto internacional, um centro financeiro e um foco de cultura graças à biblioteca; mas outras cidades como Antióquia, Selêucida do Tigre e Éfeso também brilharam. Reinos no oriente, como os greco-bactrianos (Afeganistão) e greco-indianos, expandiram o helenismo geograficamente mais do que Alexandre o fizera. Quando os partos (um povo indo-europeu aparentado com os citas) ocuparam a Pérsia, esses reinos subsistiram até ao século I a.C., com as ligações cortadas ao ocidente.
O mundo à morte de Alexandre, mostrando seu império em seu maior contexto
geopolítico
Alexandre tem persistido na história e mitos tanto da cultura grega como das não-gregas. Depois de sua morte (e inclusive durante sua vida) suas conquistas inspiraram uma tradição literária na que aparece como um herói legendário, na tradição de Aquiles. Também é mencionado no livro zoroástrico de Arda Viraf como "Alexandre, o Maldito", em persa Guzastag,[11] pela conquista do Império Persa e a destruição de sua capital, Persépolis. É conhecido também como Eskandar-e Maqduni ("Alexandre da Macedônia") em persa, Dhul-Qarnayn , "o (homem) dos dois chifres", nas tradições do Oriente Médio, الإسكندر الأكبر, Al-Iskandar al-Akbar em árabe, سکندر اعظم, Sikandar-e-azam em Urdu, Skandar em pashto, אלכסנדר מוקדון, Alexander Mokdon em hebraico, e Tre-Qarnayia em aramaico (novamente, "o dos dois chifres"), aparentemente a causa de uma imagem empregada nas moedas cunhadas durante seu reinado nas quais é mostrado com os chifres de carneiro do deus egípcio Amon. Sikandar, seu nome em Urdu e Hindi, também se emprega como sinônimo de "esperto" ou "extremamente hábil".
Roma recuperou o legado helenístico, e a miragem do império de Alexandre: Crasso e Marco António tentaram conquistar a Pérsia com péssimos resultados. Trajano morreu a meio de uma expedição, Septímio Severo teve o bom senso de desistir a meio e só Heráclito, no período bizantino, teve uma campanha vitoriosa: debalde, pois os árabes acabaram com a Pérsia Sassânida, enfraquecida pelas longas guerras com Bizâncio.
O ocidente
medieval viu nele o perfeito cavaleiro, incluindo no grupo dos nove bravos e estabeleceu lendas e o "Romance de Alexandre". Luís XIV apreciava vestir-se como Alexandre (à maneira do século XVII obviamente) e esse epíteto seria sempre apreciado por monarcas absolutos.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Mesopotâmia


A região onde se desenvolveu a sociedade mesopotâmica costuma ser dividida entre alta mesopotâmia, parte norte montanhosa e menos fértil; e baixa mesopotâmia, centro sul do vale entre os rios Tigre e o Eufrates.
A primeira sociedade a desenvolver uma civilização na mesopotâmia foi a dos sumérios, eles fixaram-se na Caldéia(média e baixa mesopotâmia), na região que ficou conhecida como Súmer.O primeiro grande estado a surgir na mesopotâmia foi o Império Acádio. Por volta de 1900a.C., as regiões dos sumérios e acádios foram dominadas pelos amoritas que fundaram o segundo império organizado na mesopotâmia:o Império Babilônico.
Dentre os reis destacou-se Hamurábi,(1728-1686a.C.)que governou de forma centralizadora e autoritária, durante seu governo a cidade tornou-se um dos maiores centros comerciais, sua morte levou o império a decadência.Em 1300a.C. surgiu o império Assírio, em 612a.C. os caldeus derrotaram os assírios e fundaram o segundo Império Babilônico ou Neobabilônico(612a.C. à 539a.C.).
Foi no reinado de Nabucodonosor que o império viveu o apogeu do desenvolvimento arquitetônico. O fim da história dos grandes estados mesopotâmicos se deu com a morte de seu rei, pois seus sucessores não conseguiram manter a unidade do vasto território sendo assim conquistado pelos persas em 539a.C..
A sociedade mesopotâmica foi marcada por rígida divisão social. As violentas enchentes dos rios costumavam causar a destruição das plantações e grandes catástrofes. Nessas condições foi criado um sistema de irrigação e drenagem. A prática de atividades agropastoris em escala mais ampla só se tornou possível graças à ação coletiva dos trabalhadores.
As cidades tornaram-se cada vez mais ricas e complexas, o artesanato teve grande importância para a sociedade mesopotâmica, os artesãos produziam vasilhas de argila, pedras, vidro e madeira. Eles dominavam a produção de cerveja, de tijolos, objetos de metal, couro, artigos de madeira etc. A partir daí o comércio ganhou importância crescente.
Uma famosa criação mesopotâmica é o horóscopo, baseado nos signos do zodíaco. Tanto a astrologia quanto a astronomia tem sua origem nas observações dos corpos celestes realizadas pelos sacerdotes mesopotâmicos, há cerca de 4 mil anos. Os sacerdotes-astônomos observavam o céu para “descobrir”a vontade dos deuses. Eles acreditavam que, conhecendo o desejo divino, eles poderiam organizar melhor sua vida, em termos políticos, sociais e morais. A religião influenciava tanto no desenvolvimento das ciências quanto a vida das pessoas: eram estreitos os limites entre a ciência e o misticismo.
A adoração das divindades podia acontecer em qualquer lugar, mas o templo era o centro da vida religiosa. Considerados residências pessoais dos deuses, os templos eram suntuosos e muito ornamentados. Sacerdotes e sacerdotisas cultuavam e serviam as divindades.
O funeral na mesopotâmia não era um ritual, eles acreditavam na vida após a morte.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

"Nefertiti Revelada"










O historiador tem que ser bastante curioso na historia da múmia Nefertiti não é diferente a egiptóloga Joann Fletcher faz as suas pesquisas baseadas em fatos e busca juntar as peças do “quebra cabeça” que e a vida e a história de Nefertiti na história de Nefertiti a egiptóloga joann Fletcher busca o auxilio de outras ciências que são essenciais no estudo de Nefertiti que são as radiografias de ultima geração e computadorizada para a recontituiçao do seu corpo. A Dra tinha como obgetivo revelar a vida da múmia, o Egito e um local com bastantes dunas que com a atuação do ventos fica móvel, muito quente e úmido sua temperatura pode chegar a 48 e 50 graus centígrados, Nefertiti foi uma rainha desaparecida do Egito Nefertiti foi uma rainha especial pertencente a XVIII dinastia e era a esposa principal do faraó Amen-hotep VI Amen-hotep IV, Nefertiti e o Faraó Akhenaton juntos introduziram reformas religiosas e culturais. A ação mais radical que se distanciava da tradição religiosa foi a rejeição dos deuses egípcios e a dedicação ao deus do sol Aton.








quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

'- Palácio Entre Rios


O Palácio Entre Rios é um casarão datado do século XIX (entre os anos de 1877 e 1878), localizado em Baturité, estado do Ceará. Seu nove vem do fato de ter sido construído entre dois pequenos rios que cruzam a cidade. Foi construído para ser a sede da Casa da Câmara, sendo a atual sede da Prefeitura Municipal, foi construída por proposta apresentada à câmara, na data de 12 de janeiro de 1869. O autor da proposta foi o vereador Filinto Irineu.
Permaneceu desativado por vários anos quando foi recuperado, conservando sua estrutura original, graças à idéia do defensor da história e funcionário público do município, na época, Astrolábio Batista, já falecido. O nome de Palácio Entre Rios foi ditado pelo padre jesuíta Aloísio Furtado (Aíres de Montalbo, nome legítimo). Sua construção segue o estilo colonial. Situa-se à Praça da Matriz, formando um conjunto harmonioso com o Pelourinho, marco da fundação da cidade, e a Igreja Matriz.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009



'- Igreja Matriz


A Igreja Matriz de Baturité é uma igreja católica no estilo bizantino gótico com predominação no barroco construída no século XVIII situada em Baturité, Ceará.
Antes da fundação da cidade, os índios Jenipapos e Canindés, os primeiros habitantes da Região, já cristianizados, adoravam uma pequena imagem de Nossa Senhora da Assunção. A denominação de Nossa Senhora da Palma (Padroeira do Município), foi criada em 08 de maio de 1758, mas, só foi instalada en 19 de Junho de 1762, sendo o seu primeiro Vigário Patrício Joaquim.
A construção da Matriz foi iniciada às custas dos cofres públicos sob a direção de Francisco Xavier de Medeiros, o mestre que também edificou a Matriz de Canindé. Construída no século XVIII, possui arte bizantina com predominação do barroco sendo a única paróquia no Brasil a apresentar estas características.
A igreja dispõe de duas naves, sete altares, três sinos e um grande relógio público. Comporta até 3 mil pessoas. No seu interior há ilustrações de cenas bíblicas em pintura a óleo, em estilo clássico, executadas por artístas da região: Raimundo Siebra e Pe. Luis Bezerra.
• Estamos esperando pela sua visita!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

' Igreja Santa Luzia





' Estação Ferroviária
















A linha-tronco, ou linha Sul, da Rede de Viação Cearense surgiu com a linha da Estrada de Ferro de Baturité, aberta em seu primeiro trecho em 1872 a partir de Fortaleza e prolongada nos anos seguintes. Quando a ferrovia estava na atual Acopiara, em 1909, a linha foi juntada com a E. F. de Sobral para se criar a Rede de Viação Cearense, imediatamente arrendada à South American Railway. Em 1915, a RVC passa à administração federal. A linha chega ao seu ponto máximo em 1926, atingindo a cidade do Crato, no sul do Ceará. Em 1957 passa a ser uma das subsidiárias formadoras da RFFSA e em 1975 é absorvida operacionalmente por esta. Em 1996 é arrendada juntamente com a malha ferroviária do Nordeste à Cia. Ferroviária do Nordeste (RFN). Trens de passageiros percorreram a linha Sul supostamente até os anos 1980.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

' Jesuítas


Antiga Escola Apostólica dos Jesuitas. Data de 15 de agosto de 1927, sua inauguração, sendo o projeto de sua construção de autoria do arquiteto francEs Laurente Ponchon. O Local hoje funciona como um hotel escola e permanece em perfeitas condições, vale a pena ser visitado. Ao visita o estado do Ceará, não deixe de ir a Baturité e visitar a Escola Apostólica. Quem procura um local que combina com a paz da serra tem lugar certo para se hospedar em Baturité, o Parador dos Jesuítas. A construção, feita toda de pedra, sendo procurada por quem quer total tranqüilidade. O local deixou de ser uma escola de formação de sacerdotes jesuítas em 1963. Ainda administrado por jesuítas, o parador possui equipamentos adequados para a promoção de eventos. No local, os visitantes apreciam um belo jardim, uma horta e têm ainda uma visão privilegiada dos municípios de Baturité e Aracoiaba.

Jesuítas


Quem procura um local que combina com a paz da serra tem lugar certo para se hospedar em Baturité, o Parador dos Jesuítas. A construção, feita toda de pedra, foi inaugurada em 15 de agosto de 1927, sendo procurada por quem quer total tranqüilidade. O local deixou de ser uma escola de formação de sacerdotes jesuítas em 1963. Ainda administrado por jesuítas, o parador possui equipamentos adequados para a promoção de eventos. No local, os visitantes apreciam um belo jardim, uma horta e têm ainda uma visão privilegiada dos municípios de Baturité e Aracoiaba.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009